quarta-feira, 10 de junho de 2009

As Finanças e os Tipos de Organizações

Talvez seja na Administração das Finanças das organizações que podemos dizer nos sentimos mais á vontade quanto a aplicação dos recursos tecno-teóricos, justamente por nos parecer que é baixa a necessidade de ajustes aos casos específicos, senão em formato e conteúdo dos instrumentos utilizados.
Porém é justamente na área financeira que existem antagonismos e os mais polêmicos paradosos, uma vez que a redução de custos e despesas é um forte preceito para a boa prática da Administração Financeira. Porém é justamente nos extremos que podemos entender esse conflitoç
Reduzir custos e despesas a zero poderia ser considerada uma prática ideal, porém, nos é óbvio que isto levaria à inoperância da organização.
Em que aspectos então a Administração Financeira sofre transformações conforme os diferentes tipos de organizações? Do ponto de vista financeiro quais são os pontos fortes e fracos de cada tipo de organização?
Por que organizações tão bem organizadas e estruturadas apresentam prejuízos? Como a Administração Contingencial poderia auxiliar a Administração Financeira a evitar as armadilhas das oscilações que podem ser consideradas as fontes de prejuízos? Quais são essas fontes? Como o administrador do século XXI pode se precaver contra essas ocorrências?
Para muitos é a experiência do profissional especialista que auxilia na aplicação específica dos processos financeiros, mas na verdade temos muitos princípios financeieros que se contrapõem aos princípios que fundamentam o vigor de muitos tipos de organizações, principalmente quando nos referimos aos investimentos de muito longo prazo.
Também neste segmento a adminstração precisa urgentemente ser revista, e, para isto, a Academia Brasileiera de Administração apresenta um enfoque mais amplo, como ponto de partida para uma discussão sob uma abordagem científica, interdisciplinar e contingencial.
A crise econômica que atualmente enfrentamos deixa total clareza de que o conhecimento atual da Administração Financeira, não corresponde às necessidades das organizações modernas, até mesmo porque muitas matrizes falidas tem em suas unidades regionais, organizações muito lucrativas e vigorosas, tanto comercial quanto financeiramente.

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