sexta-feira, 12 de junho de 2009

Iniciação Científica

As ciências interpretadas como Humanas, quase nada evoluiram em termos de metodologia científica para o seu desenvolvimento.
Apesar do farto material literário e do conhecimento agregado de professores experientes, a Abordagem Sistêmica, por exemplo, se limta a um tópico de Contextualização, sem qualquer estudo ou método para que se identifique as relações e os elementos componentes envolvidos.
Não há qualquer método que possa auxiliar na identificação e estudo da dinâmica de integração do objeto de estudo com outros do mesmo sistema ou de outros sistemas.
Mesmo em sistemas simples a avaliação dessa integração, chamada de contextualização, pode ser complicada e apresentar grandes dificuldades de compreensão.
Ainda pior do que a Abordagem Sistêmica é a ausência da Abordagem Interdisciplinar quase sempre confundida com Abordagem Multidisciplinar. Mesmo professores ainda não fazem clara e correta distinção entre elas. Não havendo clara distinção entre uma e outra, sempre nos envolvermos com a multidisciplinaridade e não com a interdisciplinaridade.

Os estudos e pesquisas sobre a interdisciplinaridade são muito mais tentativas de conceituar seus fatores determinantes. Em aplicações práticas se mostram apenas especulativos, ainda que apresentados por pesquisadores de notório saber científico. Do ponto de vista pragmático a evolução da interdisciplinaridade é nula.
Em qualquer dos segmentos do conhecimento, essas duas ausências fragilizam os resultados e tornam o processo de evolução muito mais moroso.
Não há abordagem científica em qualquer que seja o objeto dos estudos, se não houver abordagem sistêmica e interdisciplinar.
A Academia Brasileira de Administração disponibilizará material absolutamente inédito, contemplando todos esses elementos, conjugando as diversas contribuições dos grandes pensadores.

Empreendedorismo

Um dos grandes problemas pelos quais o conhecimento de Administração está passando, diz respeito a mais um modismo, tendo-se em vista que no Brasil é expressivo o número de pessoas que buscam no ensino superior de Administração, os instrumentos e as respostas para os problemas que enfrentam como micros e pequenos empresários.
Muitas faculdades têm se orientado por um modelo de Plano de Negócios do SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas.
Apesar dos bons resultados e do louvável esforço do SEBRAE e das boas indicações sobre negócios a implementar, o sistema apresenta algumas falhas como por exemplo, professores que nunca vivenciaram uma organização desse porte, ministrando aulas muito mais fundamentados em seu senso de avaliação e suposições, do que efetivamente em experiências práticas ainda que de outros profissionais.
O SEBRAE supera essa deficiência assessorando pequenos empreendedores na constituição de suas empresas, o que acaba por proporcionar experiência, sem que se possa assegurar que esse conhecimento é devidamente equacionado e transmitido. No caso das faculdades nem mesmo isso ocorre, embora possam alegar que suas incubadoras proporcionam essas experiências, o que não se dá em função do baixo número de alunos que tem acesso ás incubadodras.
Mesmo sendo elementos de importância para esses empresãrios, o enfoque não é ccompleto dentro das necessidades desses empresários e os expõe a sérios riscos, principalmente quanto à longevidade dessas empresas.
A Academia Brasileira de Administração publicará material que evidencia essas deficiências e apresenta elementos para que os professores possam desenvolver suas atividades em esquema essencialmente prático.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

A Logística e os Tipos de Organizações

A crise econômica atual vem nos evidenciando a vulnerabilidade das organizações empresariais ou não.
Embora fique transparente para o grande público, um dos maiores problemas enfrentados se expressa na Logística das operações das organizações.
Um dos exemplos mais recentes do despreparo das organizações para fazer frente a esse problema, se deu com o Projeto Fome Zero, implementado pelo governo federal. Mas não são apenas as organizações governamentais que enfrentam esse problema, pois a Logística não tem sido objeto de estudos que apresentassem resultados efetivos para o seu desenvolvimento. Muitas faculdades nem mesmo incluem-na como disciplina em seus curriculos escolares.
Agravando ainda mais essa estagnação a Logística vem sendo interpretada apenas como instrumento para administrar a distribuição de produtos, o que no mínimo significa um subdimensionamento da sua amplitude de aplicação, deixando espaços brancos na integração departamental das organizações, sejam elas de que tipo forem.
De que adianta a distribuição dos produtos ser perfeita se não há entrosamento entre a demanda por produtos e a sua fabricação ou desta com a compra de matérias primas e materiais?
No entanto, pouco se fala sobre essa lógica operacional das organizações, conduzindo os administradores ao processo cotidiano de tentativa, erro e ajustes, sempre de custos elevadíssimos e o que é pior ocultos.
Só mesmo quem enfrenta diariamente esses problemas sabe o significado de não existir nada que possa auxiliá-lo nesse processo, constituindo muito mais um processo diário de entendimentos e conflitos que dificultam a funcionalidade e aquecem o clima organizacional.
Atenta aos processos organizacionais a Academia Brasileira de Administração desenvolveu farto material sobre o assunto, que em breve disponibilizará a seus membros.

Recursos Humanos e os Tipos de Organizações

Na Google os funcionários têm a empresa aberta 24 hs por dia e não atendem a horários predeterminados senão em situações muito específicas. A empresa pode se dar ao luxo de selecionar a casta dos profissionais da área no mundo todo. lSeu ambiente de trabalho é excepcional assim como o nível de satisfação dos funcionários que se orgulham da empresa.
Para os casos mais evidentes chega a ser óbvia a impossibilidade de aplicação das técnicas da Administração de Recursos Humanos da Google para outras organizações, como por exemplo, a não fixação de horário numa organização construtora. Muitas outras situações são tão óbvias como estas, mas existem as que não são óbvias, e, portanto, devem ser aplicadas a partir da sua fundamentação em elementos que justificam e explicam sua adoção.
Como não estudamos os tipos de organizaçõe, também não estudamos as características dos seus recursos humanos, dificultando a definição de políticas no tratamento desses recursos.Preferimos dizer que a cultura organizacional define o modelo da Administração de Recursos Humanos, mas nos esquecemos de que este é apenas um dos elementos para a gestão desse recurso e com isto perdemos oportunidades em seu melhor aproveitamento.
Não aprendemos estilos de comando com suas diferentes técnicas e em que situações elas devem ser aplicadas. Não podemos aplicar as mesmas técnicas de comando com um alto administrador e com um ajudante geral de fábrica.
Falando assim nos parece óbvio, mas na prática nem mesmo sabemos o que fazer, o que nos leva a adotar um estilo pessoal que não raro se confunde com o de um capataz no mais fiel modelo de coronelismo.
A psicologia se propõe num modelo interdisciplinar desenvolver o conhecimento para a gestáo dos recursos humanos, mas falha quando confunde multidisciplinaridade com interdisciplinaridade, não por incompetência dos segmentos envolvidos, mas pela ausência de uma metodologia que contemple a abordagem sistêmica e interdisciplinar.
Mais uma vez fica por conta do bom senso dos administradores a gestão de pessoas, reforçando a crendice da administraão como arte e não como técnica, tornando as organizações reféns de seus administradores e não sua orientadora em seu processo de evolução.
Esse é um pequeno exemplo dos estudos realizados pela Academia Brasileira de Administração e propostas que dele resultaram. Você pode se atualizar e participar das discussões nesses processos, observando as dicas e notícias apresentadas neste blog.

A Produção e os Tipos de Organizações

Sempre que falamos em Administração da Produção automaticamente pensamos numa fábrica com seus processos de transformação e montagem ou mesmo em indústrias. No entanto, nos referimos de maneira absolutamente incorreta a algumas atividades como indústria. Por exemplo, a indústria do crime, a indústria de multas ou a indústria do futebol.Nada poderia ser tão impróprio ainda que metaforicamente Porém, isto demonstra um conhecimento inconsciente de que a Administração da Produção não é exclusividade das fábricas ou indústrias.
Fora do âmbito da Administração falamos em produção agrícola, produção pecuária, produção pesqueira ou produção de energia.
E quanto a serviços, extração de minérios e outras tantas atividades que geram um produto? Que técnicas aprendemos para administrá-las? Quais conhecimentos podemos aplicar tanto na produção automatizada quanto na manual ou artesanal e semi automatizada? Quais são os princípios e preceitos logísticos aplicados? São comuns a todos os tipos de organizações ou requerem ajustes? O administrador aprende a aplicá-las segundo as contingências? Como se processa a administração dos recursos envolvidos? Essa administração apresenta particularidades além da natureza dos recursos? São únicos os conceitos aplicados á produção automobilística e à produção de uma granja? O que é a produção numa organização religiosa? Essa organização não tem produção? E numa organização militar?
Acaso os princípios e preceitos são os mesmos, apenas particularizando-se a cada caso? Quais são esses princípios e preceitos que podem ser generalizados ou particularizados?
Não encontramos estas respostas em livros e nem mesmo em salas de aula. Tal particularização tem se fundamentado apenas no bom senso do administrador, cuja formação pode nem mesmo ser em Administração.
Essa é uma das razões de a Administração ser encarada muito mais como uma arte do que como uma técnica, fortalecendo ainda mais as razões para chegarmos ás crises e elas se sucederem periodicamente. Como julgar a alta administração de empresas seculares que se enconntram à beira da falência? Ninguém vai dizer que eles não eram profissionais? Temos diversos desses exemplos entre as maiores organizações mundiais. Nada que se possa alegar justificará os erros primários cometidos.
Os estudos desenvolvidos pela Academia Brasileira de Administração e sua proposições demonstram os caminhos a seguir.

As Finanças e os Tipos de Organizações

Talvez seja na Administração das Finanças das organizações que podemos dizer nos sentimos mais á vontade quanto a aplicação dos recursos tecno-teóricos, justamente por nos parecer que é baixa a necessidade de ajustes aos casos específicos, senão em formato e conteúdo dos instrumentos utilizados.
Porém é justamente na área financeira que existem antagonismos e os mais polêmicos paradosos, uma vez que a redução de custos e despesas é um forte preceito para a boa prática da Administração Financeira. Porém é justamente nos extremos que podemos entender esse conflitoç
Reduzir custos e despesas a zero poderia ser considerada uma prática ideal, porém, nos é óbvio que isto levaria à inoperância da organização.
Em que aspectos então a Administração Financeira sofre transformações conforme os diferentes tipos de organizações? Do ponto de vista financeiro quais são os pontos fortes e fracos de cada tipo de organização?
Por que organizações tão bem organizadas e estruturadas apresentam prejuízos? Como a Administração Contingencial poderia auxiliar a Administração Financeira a evitar as armadilhas das oscilações que podem ser consideradas as fontes de prejuízos? Quais são essas fontes? Como o administrador do século XXI pode se precaver contra essas ocorrências?
Para muitos é a experiência do profissional especialista que auxilia na aplicação específica dos processos financeiros, mas na verdade temos muitos princípios financeieros que se contrapõem aos princípios que fundamentam o vigor de muitos tipos de organizações, principalmente quando nos referimos aos investimentos de muito longo prazo.
Também neste segmento a adminstração precisa urgentemente ser revista, e, para isto, a Academia Brasileiera de Administração apresenta um enfoque mais amplo, como ponto de partida para uma discussão sob uma abordagem científica, interdisciplinar e contingencial.
A crise econômica que atualmente enfrentamos deixa total clareza de que o conhecimento atual da Administração Financeira, não corresponde às necessidades das organizações modernas, até mesmo porque muitas matrizes falidas tem em suas unidades regionais, organizações muito lucrativas e vigorosas, tanto comercial quanto financeiramente.

O Marketing e os Tipos de Organizações

Por que no Marketing os estudos se voltam apenas para produtos e serviços?
Será o Endomarketing o meio para se atingir todo e qualquer tipo de organização?
Como aplicar o Marketing numa organização empresarial produtora pecuária? As técnicas são as mesmas aplicadas a uma organização empresarial industrial? E nos outros tipos de organizações?

Para todos nós é muito claro o entendimento de que o Marketing é uma ferramenta indispensável para qualquer organização. No entanto, não desenvolvemos técnicas adequadas para a aplicação dessa ferramenta em todos os tipos de organizações.
Comumente dizemos ao pequeno empreendedor que ele deve realizar uma pesquisa de mercado para planejar o desenvolvimento dos seus negócios, mas nos esquecemos de que os seus recursos são extremamente limitados e não oferemos a indicação de processos que podem superar seus limites.
Mesmo para um enorme número de organizações de grande porte entendemos que apenas o entendimeneto dos conceitos de Marketing e a base de suas operações são suficientes para que um profissional especialista realize os ajustes necessários a cada caso.
Quais são os preceitos que devem orientar esses ajustes? Isto é a Administração Contingencial aplicada ao Marketing?
É patente que um profissional bem sucedido numa empresa de grande porte pode ser um desastre para uma organização de médio porte ou simplesmente numa mudança de natureza da atividade da organização.
Estamos certos quando falamos em Marketing Desportivo e nos referimos à divulgação realizada nas camisetas de um time de futebol? Esse não é apenas um dos veículos utilizados para divulgação? O macacão dos pilotos ou suas sofisticadas máquinas também devem ser chamados de Marketing Desportivo ou mais uma vez são veículos? E como fica o Marketing aplicado numa organização desportiva?
Não é nada difícil perceber-se que há algo errado.
Após a realização de muita pesquisa a Academia Brasileiera de Administração apresenta propostas para a revisão dos conteúdos das disciplinas de Marketing, para que sua abrangência seja ampliada e alguns conceitos revistos. É o que podemos chamar de revolução da Administração para o século XXI.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Tipos de Organizações

Quantos dos tipos de organizações listados a seguir você estudou?
As técnicas de Administração que você aprendeu se aplicam a todas elas?
Você sabe como promover os ajustes necessários para cada uma delas?
Veja a lista e avalie

  • Industriais
  • Produtoras Agrícolas
  • Produtoras Pecuárias
  • Produtoras de Energia
  • Produtoras Pesqueiras
  • Criadoras de Animais
  • Madeireiras ou Reflorestadoras
  • Recuperação ou Descarte
  • Beneficiadoras
  • Extrativas
  • Construtoras
  • Comerciais
  • Prestadoras de Serviços
  • Filantrópicas
  • Governamentais Executivas
  • Governamentais Legislativas
  • Governamentais Judiciárias
  • Militares
  • Políticas
  • Sociais
  • Culturais
  • Científicas
  • Religiosas
  • Ilegais

E quanto ao porte dessas organizações? Você estudou todos eles? Conhece suas características? Sabe quais são eles?

  • Micros
  • Pequenas
  • Médias
  • Grandes
  • Megas

E quanto aos níveis hierárquicos dos administradores? Você sabe quais são? Conhece as diferenças e o escopo das funções de cada nível?

  • Altos Administradores
  • Administradores Intermediários
  • Administradores Especializados
  • Administradores Diretos

A formação técnica que você recebeu lhe permite assumir qualquer uma dessas posições?
O que isso significa? Que as faculdades ou Universidades não lhe ensinaram o que deviam? Que os autores de livros e pesquisadores desenvolveram mal seus trabalhos?


COM CERTEZA NÃO É ESSE O PROBLEMA!!!

A falta de uma Metodologia Científica adequada tem conduzido o desenvolvimento do conhecimento em Administração, por um verdadeiro labirinto sem qualquer referencial ou orientação, contando apenas com a louvável criatividade e visão dos autores e pesquisadores, bem como com a capacidade individual dos professores, administradores e empresários.

Ainda que sem a intenção de generalizar nossa avaliação, o resultado se evidencia com a atual crise que estamos enfrentando, quando organizações centenárias tèm seu vigor e saúde financeira comprometidos.

A Academra Brasileira de Administração iniciará no mês de Agosto de 2009 a divulgação de um vasto material resultado de 35 anos de pesquisas, apresentado como resposta a essa demanda da evolução da Administração.

Acompanhe as notícias deste blog e não perca o momento em que esse material estará disponível.